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quarta-feira, 27 de julho de 2011

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domingo, 24 de julho de 2011

SESSÃO SAÚDE - MAL DE PARKINSON


Michael J. Fox (portador do Mal de Parkinson)


O mal de Parkinson, também chamada de doença de Parkinson, ou simplesmente Parkinson, é uma doença do sistema nervoso central que afeta a capacidade do cérebro de controlar nossos movimentos. O mal de Parkinson recebe esse nome em homenagem ao Dr. James Parkinson, o primeiro médico a descrever a doença.

Mal de Parkinson : introdução

O nosso cérebro não é responsável apenas pelos nossos pensamentos e raciocínios; todo movimento que fazemos, desde um simples piscar de olhos até o ato de andar, nasce de uma ordem vinda do sistema nervoso central, que através de neurotransmissores chega ao seu destino final, os músculos.

Um grupo de células cerebrais, chamado de neurônios dopaminérgicos, são responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor que age no controle dos movimentos finos e coordenados. Alguns atividades do nosso dia-a-dia são tão triviais que nunca paramos para pensar na sua complexidade. O ato de beber um copo d'água, por exemplo, requer um grande controle dos nossos músculos, não só para levar o braço até o copo, mas também para agarrá-lo de modo estável, levá-lo até a boca e virá-lo apenas o suficiente para que uma quantidade x do líquido chegue a nossa boca. Isso são chamados de movimentos finos, muito dependentes da ação dos neurônios dopaminégicos. O mal de Parkinson se caracteriza pela destruição destes neurônios, levando a uma escassez de dopamina no sistema nervoso central e, consequentemente, a um distúrbio dos movimentos.

Fatores de risco para o mal de Parkinson

Os sintomas da doença de Parkinson só surgem quando cerca de 80% dos neurônios encontram-se destruídos. O porquê desta destruição ainda é desconhecido, o que faz com que o mal de Parkinson seja considerada uma doença idiopática, ou seja, sem causa definida. Entretanto, alguns fatores de risco já foram identificados:

- Idade: a doença de Parkinson é um enfermidade tipicamente de pessoas idosas, iniciando-se normalmente ao redor dos 60 anos de idade. É raro encontrar pacientes com mal de Parkinson antes dos 40 anos.
- História familiar: familiares de pacientes com Parkinson têm maior risco de desenvolver a doença
- Sexo Masculino: o mal de Parkinson é mais comum em homens que em mulheres
- Traumas no crânio: isolados ou repetitivos, como nos lutadores de boxe, podem lesar os neurônios dopaminérgicos.
- Contato com agrotóxicos: certas substâncias químicas podem causar lesões neurológicas que levam ao Parkinson.

Sintomas do mal de Parkinson

Os sinais e sintomas do mal de Parkinson podem ser divididos em 2 categorias: motores e não-motores

1.) Sintomas motores do mal de Parkinson

Sintomas mal de Parkinson- Tremores: ocorrem principalmente quando o paciente encontra-se em repouso e melhora quando se movimenta o membro. Esta é uma característica que distingue o tremor da doença de Parkinson dos tremores que ocorrem por outras causas.

Em fases inicias da doença, o tremor é intermitente e costuma passar despercebido pelos familiares e amigos. O paciente pode referir uma sensação de "tremor interno", como se algum dos membros estivesse tremendo, quando na verdade, o tremor não é perceptível para outros. Os tremores perceptíveis costumam começar em uma das mãos, normalmente com movimentos entre o dedo indicador e o polegar, como se estivesse a contar dinheiro. Com o passar dos anos a doença avança e os tremores se tornam mais generalizados, alcançando outros membros.

O tremor em repouso é o sintoma inicial do mal de Parkinson em 70% dos casos. Com o evoluir da doença, praticamente todos os pacientes apresentarão algum grau de tremor. São poucos os casos de Parkinson que não causam tremores.

Como o tremor da doença de Parkinson ocorre em repouso e melhora à movimentação, este acaba não sendo um sintoma muito incapacitante, ao contrário da bradicinesia.

- Bradicinesia: significa movimentos lentificados. A bradicinesia é o sintoma mais incapacitante do Parkinson. O paciente sente-se cansado, com intensa fraqueza muscular e sensação de incoordenação motora. Tarefas simples tornam-se muito difíceis, como abotoar uma camisa, digitar no computador, pegar moedas dentro do bolso ou amarrar os sapatos. O doente refere dificuldade para iniciar qualquer movimento voluntário. O paciente torna-se hesitante e descoordenado.

Com o tempo até andar vira uma tarefa difícil; os passos tornam-se curtos e lentos, o paciente apresenta dificuldade para se levantar e sente-se desequilibrado quando em pé.

- Rigidez: a rigidez dos músculos é outro sintoma importante do mal de Parkinson. Assim como o tremor e a bradicinesia, a rigidez inicia-se apenas de um lado, generalizando-se conforme a doença progride. A sensação que se tem é a de que os músculos estão presos, muitas vezes limitando a amplitude dos movimentos e causando dor. Um dos sinais típicos é a perda do balançar dos braços enquanto se anda.

- Instabilidade postural: nosso equilíbrio enquanto andamos ou permanecemos em pé depende do bom funcionamento do cérebro; é ele que controla nosso tônus e reflexos musculares que mantêm nosso centro de gravidade estável. A perda da estabilidade postural é um sintoma que só ocorre em fases avançadas da doença de Parkinson, manifestando-se principalmente com quedas regulares.

Outros sintomas comuns do mal de Parkinson:
- Perda expressão facial (expressão apática)
- Redução do piscar dos olhos
- Alterações no discurso
- Aumento da salivação
- Visão borrada
- Micrografia (caligrafia altera-se e as letras tornam-se pequenas)
- Incontinência urinária (leia: INCONTINÊNCIA URINÁRIA | Causas, tipos e diagnóstico)

2.) Sintomas não-motores do mal de Parkinson

Além de todas as alterações motoras, os pacientes com doença de Parkinson também podem desenvolver uma data de alterações neurológicas como demência, alterações do sono, depressão, ansiedade, memória fraca, alucinações, psicose (leia: O QUE É PSICOSE ?), perda do olfato, constipação intestinal, dificuldades para urinar, impotência sexual, raciocínio lentificado e apatia.

Diagnóstico do mal de Parkinson

Várias outras doenças neurológicas podem apresentar um quadro clínico semelhante ao mal de Parkinson, o que torna difícil a distinção, principalmente me fases inicias da doença.

O grande problema é que não existe um exame complementar, seja de sangue ou de imagem, que forneça o diagnóstico da doença de Parkinson. O médico baseia-se apenas na história clínica e no exame físico para fechar o diagnóstico, o que torna importante a experiência do especialista.

Em geral, para o diagnóstico é preciso identificar 2 dos 3 principais sintomas motores (tremor em repouso, bradicinesia ou rigidez), associado a uma melhora destes com o uso de medicamentos específicos para doença de Parkinson. Nem sempre o quadro clínico inicial é suficientemente claro para se estabelecer o diagnóstico.

Tratamento do mal de Parkinson

Não há cura para o mal de Parkinson, porém, os tratamentos atuais são bastante efetivos no controle dos sintomas.

Uma das drogas mais usadas é a levodopa + carbidopa (Sinemet), que é transformada em dopamina dentro do cérebro. Várias outras drogas que simulam a ação da dopamina no cérebro podem ser usadas, entre elas: bromocriptina, pramipexol e ropinirol.

Alem do tratamento medicamentoso, a prática de exercícios regulares é importante para retardar os sintomas motores da doença.

Leia mais: http://www.mdsaude.com/2010/08/mal-parkinson.html#ixzz1T3nzJZUW

sábado, 16 de julho de 2011

E A FIGUEIRA MURCHOU...


Certo dia, Jesus ia andando com seus discípulos quando viu ao longe uma figueira. Linda, frondosa, a árvore chamou a atenção de Jesus. O Mestre se aproximou e viu que a bela árvore cheia de folhas não tinha nenhum fruto. Constatando isso, Jesus ordena que nunca mais nascesse frutos daquela árvore. E a figueira secou. Alguns pontos me chamaram a atenção nesse episódio.

A princípio, é importante dirimir algumas más interpretações desse texto. Jesus não destruiu a árvore por raiva, ira, ou revolta. Jesus não agiu por vingança, pelo fato da figueira não saciar sua fome. Ele não amaldiçoou a planta por caprichos infantis. Jesus secou a figueira para encher corações. A figueira foi destruída para que os discípulos pudessem ser construídos.

Outro fato para o qual precisamos estar atentos é que a árvore citada estava repleta de folhas, mas era infrutífera. Se analisarmos o ciclo de desenvolvimento da figueira, veremos que Ficus carica tem como característica o fato dos frutos nascerem antes das folhas. Contudo, a figueira citada tinha folhas, mas não tinha frutos. Estranho, mas parece que há seres humanos nessa terra que agem de maneira semelhante. Demonstram ser o que não são. São cheios de folhas e todos acreditam que podem se alimentar deles. Entretanto, quando se chega bem perto, percebemos que não passam de engano. Meras folhas, sem frutos. Mero engano. E a fome continua.

Não era tempo de figos. Mas as folhas diziam que eles lá estavam. Não podemos construir casas sem alicerces. Não podemos queimar etapas na vida. Devemos deixar o fluxo da natureza agir. Primeiro os frutos, depois as folhas. Há pessoas que querem desesperadamente cargos eclesiásticos elevados sem nunca ter passado nem pela experiência da verdadeira conversão. Não aprenderam a ser servos e já querem ser servidos? Assim não dá!

Jesus se aproxima. Podemos esconder nossa vida infrutífera com folhas de "caras-de-pau" enquanto o Mestre está longe. Contudo, Ele se aproxima. O que temos para lhe oferecer? Templos belos? Requinte? Paletós e gravatas? O poder avassalador dos microfones e holofotes? ELE NÃO QUER! JESUS QUER FRUTOS! E é perigosa essa aproximação.

A figueira recebeu um decreto! NUNCA MAIS NASÇA FRUTO DE TI. Ou seja, permaneça como você está! E a figueira murchou. Isso nos serve de alerta. Ou passamos a viver o evangelho genuíno, onde as obras evidenciam o poder da graça na nossa vida, onde as desavenças são substituídas pela unidade, onde o apelo midiático é trocado pelas boas ações anônimáticas, ou então permanecemos como estamos. O resultado dessa estagnação é terrível. Vamos murchar como igreja. Vamos secar. Vamos morrer.

Chega de propagandas enganosas! Chega de falatórios ou falácias sem atitudes concretas. Jesus vai inspecionar as figueiras. Ele está à procura de frutos. Mudemos, antes que o Mestre nos aborde. Mudemos, enquanto é tempo!


Só pela graça,

Pr. João Victor

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Reflexão dos trinta



Epitáfio
Titãs

Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer

Queria ter aceitado as pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração

O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...

Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos
Ter morrido de amor

Queria ter aceitado a vida como ela é
A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier

O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído?
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...

Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr.

http://www.vagalume.com.br/titas/epitafio.html#ixzz1RnvjxxMJ

terça-feira, 5 de julho de 2011

8 MIL ACESSOS!!!! OBRIGADO

MAIS DE 8 MIL ACESSOS! QUE BOM QUE AS PESSOAS TEM GOSTADO DESSE ESPAÇO!

OBRIGADO!!!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

FRASE DA SEMANA




" O SOFRIMENTO É PASSAGEIRO. DESISTIR É PRA SEMPRE".
Lance Armstrong