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quinta-feira, 4 de março de 2010

Sermão Profético de Jesus PArte 2
Por Pr. João Victor


Primeiro ponto: ainda não é o fim
“E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (Mt 24.4-6).
Existem 3 pontos importantes nesse texto.
1. Ninguém vos engane. Precisamos estar atentos para não sermos enganados por falsas propostas ou por falsas doutrinas.
2. Conhecemos o Cristo pelo sacrifício e não pelas promessas.
3. As guerras sempre acontecerão. E precisam acontecer.
4. Ainda não é o fim.
Aqui Jesus fala de um tempo que ainda não é o fim, mas que é uma condição imediatamente anterior a ele, ou seja, que conduz ao fim lenta mas inexoravelmente.
7 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
8 Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
9 Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
10 Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
11 E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
12 E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
13 Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.


As guerras e tribulações pelas quais passamos não passam de princípio das dores. Somos bombardeados por mísseis de acusações. Somos atacados por granadas de calúnias. Somos alvos de atiradores de elite do inferno, que ficam de longe, sem que ninguém perceba, tentando de todas as formas nos derrubar.
Entretanto, como estamos no meio de uma guerra, tudo isso é esperado. Contudo, há mais alguns detalhes que não podemos esquecer. Fatos que podem passar despercebidos numa batalha travada e que devem ser levados em consideração.
1. Haverá fome. Quando há fome na batalha nos enfraquecemos. Falta de comunhão, falta de pão, falta de oração, falta de coragem, falta de disposição. O inimigo ataca os que estão fracos.
2. Haverá pestes. Doenças espirituais podem nos afligir. Depressão, angústia, dores são pestes que nos enfraquecem. Quando essas pestes vão sendo espalhadas pelo batalhão ainda é pior.
3. Haverá terremotos em vários lugares. Uns são benéficos, quando abrem cadeias. Mas a maioria causa grandes estragos. Discussões por motivos banais desestabilizam construções sólidas. Abalos sísmicos são provocados por movimentos de placas tectônicas. Líderes devem evitar, ao máximo, situações que possam gerar esses movimentos. Jesus é a placa tectônica que não sofre variação. Sobre ele podemos descansar. Ele não muda, nem mudou, nem mudará.
O texto chama tudo isso de “O Princípio das dores”. Ou seja, as dores continuarão, mas um dia chegarão ao fim. As guerras entre a carne e o Espírito, as batalhas contra os principados e potestades sempre acontecerão. Mas chegará o dia em que toda dor terá um fim. Lá não haverá mais choro, nem clamor, nem trevas, nem dor.

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